Ah, o amor! O amor é lindo! Supera o tempo, a idade, qualquer obstáculo. O amor transforma. Toda forma de amor vale a pena já dizia não sei quem em não sei que música!
No cinema, nas artes, na ficção, na vida nós temos exemplos de amores que jamais serão esquecidos:
Brad Pitt e Jennifer Aniston, ele só a chifrou na frente do mundo inteiro e a trocou por outra, mas ele a amava, claro!
Bob Esponja e Patrick, eles estão lá no mar e tal, quem se importa?
Cássio Reis e Daniele Winits, bom, bem, ela só o trocou por um muito mais novo, inclusive que ela mesma e ficou grávida logo depois, mas ela amou o Cássio, enquanto durou, claro.
Totó e Clara, quem pode negar que Clara amava o que o Totó tinha de melhor? (Não, não são os pelos, é o dinheiro!).
Richard Burton e Liz Taylor, eles se casaram e se separaram, chegavam a sair no tapa, mas o amor é assim mesmo, para algumas pessoas.
Sthefany Brito e Alexandre Pato, o príncipe e a princesa se casaram e foi lindo o casamento, mas o Ego fez questão de colocá-los na primeira página, ninguém sabe o motivo.
Bambam e Maria Eugênia, foi lindo não foi? Foi emocionante. Eu achei ridículo na época e acho até hoje. (Nem vem, eu não sou boa e o ponto dá o basta).
Iris e Alemão, não houve amor de BBB mais perfeito! Foi tudo tão lindo, mas tão lindo que hoje eu entendo o voo do urubu! (Nada contra Iris, muito menos contra o Alemão, no jogo ele foi perfeito!).
Fran e Max, nada como amar um homem frio e calculista e que te coloca pra baixo o tempo todo, é mágico, tão mágico que se desfez como mágica.
E agora recentemente, mas não menos merecedor de estar nesta lista o casal Maria e Maurício, uma coisa louca porque não tem como saber o que é pior, a “cara” dele ou a voz dela.
Quem sabe não teremos mais um casal? Quem quer ficar com Ariadna?
Que todas as lágrimas e lamentos do povo brasileiro que assiste as imagens da tragédia no Rio de Janeiro sejam revertidas em luz, em força, em misericórdia divina para as famílias que vivem momentos de terror!
Deus tenha piedade deles!
(Marcianas, eu não consigo ficar indiferente ao que aconteceu na região serrana do Rio de Janeiro, quem não pode ajudar pode rezar.)
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