Ainda me dói falar nele. Há 15 anos eu deixei de assistir F1. Eu tenho saudades dos domingos regados a churrasco, cerveja e coca-cola, uma TV e o tema da vitória. Pra mim nunca mais foi o mesmo, não me entusiasmei com Rubinho, não me encantei ainda pelo Massa. O passado de Ayrton Senna na Fórmula 1 não me deixou ver o futuro do esporte. Eu confesso que chorei, junto com meu marido, com meus amigos, foi tão doloroso e sofrido como se tivesse sido alguém muito próximo da gente, e ele era próximo, porque se fazia assim.
Ele ainda resiste no quadro em minha sala.
Digamos que Ayrton era o meu Edward daqueles tempos de glória.
15 anos se passaram e ainda falta alguém nas pistas de corrida. Será sempre assim.
Aderindo à campanha blogal.
|