Algumas coisas que às vezes parecem ser insignificantes se tornam grandes e importantes quando temos que superar nossas dificuldades. No caso as dificuldades vieram da mudança de local aonde trabalho, a superação veio em forma de pão! Uma coisa tão simples, vendida até fora das padarias fez a nossa felicidade!
O pão era bom! Muito bom mesmo! Saía do forno a partir das 15H30 e poucos minutos depois já estávamos nos reunindo na copa, lanchando pão quente que vinha sempre com uma fatia de queijo em cima e café!
Eu já chegava ao serviço pensando no pão! Eu já tinha assumido até pro Chefe que eu vou lá pra comer pão e não para trabalhar!
Eu estava comendo menos no almoço para comer pão! Eu gosto de pão. Gosto muito!
Se o telefone tocasse na hora do pão eu não atendia. Se alguém me chamasse eu ignorava. Se tinha algum serviço para ser feito ele tinha que esperar eu acabar de lanchar.
Nos corredores toda conversa terminava com elogios ao pão.
Era o pão nosso de cada dia que fazia o maior sucesso! Estávamos todos felizes. Não tínhamos mais a praticidade de trabalhar no centro e outras vantagens mais, mas tínhamos o pão quente.
Tínhamos!
Tínhamos porque a Tia Ana (que por acaso é um homem e que sempre responde que lá não é Carrefour quando pedimos algum material), descobriu que tínhamos o pão mais gostoso da cidade e trocou de padaria.
E o pão já não é mais quente, não tem queijo e nem parece pão!
Até o pão de pobre dura pouco!
Alguém mais ouviu o Galvão Bueno logo no início do jogo Brasil x Holanda falando que o time estava participando da campanha CONTRA o desarmamento? Cala boca Galvão!
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