Não há mistérios em um encontro de mulheres. Elas fazem o que se esperam delas. Falam, comem e compram. Falam mais do que compram, comem mais do que conseguem, compram menos do que falam e comem. E andam, em círculos, sempre achando uma coisa nova na vitrine vista mais de mil vezes.
Segredando-se a teia das teorias de conspiração, ficam as risadas, o dia divertido e o gaúcho com forte sotaque e traje típico que pediu à guria para não ignorá-lo quando ele mexer com ela na galeria. O gaúcho mais mineiro que conhecemos trabalha na mesma galeria que a Gabi e a conhecia.
Barbaridade, tchê, foi bom demais da conta gauchar!
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